sexta-feira, 6 de maio de 2011

Minha Poesia.

Como agua que emana da tristeza de uma lágrima ferida.
Eu construí o meu rio de lamentos.
Como a praga que destroi a carne pragueja meu coração tenebroso.
Meu ser em febre.
Como a inocência de uma pequena criança,vive o meu silêncio.
Meu vazio sombrio,sobre mim.
Como o vento que esvoaça a vida,que não é visto apenas sentido.
O vento é minha vida que vive e que morre.
Como o assobio do vento é a minha poesia.
Escrevo e lamento de noite e de dia.
Lamento a minha poesia.


Debra Roses Of Blood. 

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