sinto a porta bater quando ouço um estrondo.
sinto a fúria correr quando sou eu quem fujo.
sinto meu corpo morrer quando persigo meu luto.
olho o que me olha e respondo ao que não me ouve.
toco o que não me toca,toco todo instante.
toco lagrimas falhas quando toco o meu sangue.
recolho a carne fraca costuro todo o restante.
junto minha alma falha, quando a vida persegue avante.
recolho meus olhos cegos, de meu ser martirizante.
Lady Debra.