sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Vaza meus pulsos.

Vaza meus pulsos tingindo  a prata.
Vaza meus olhos queimando as lagrimas.
A lua vela meu caminho sombrio.
Rastejando sobre as pedras sem achar a paz.
Sem achar lugar nenhum.
Meus pés atados por correntes que sempre carreguei.
E o vazio fala.
Eis a morte fugindo de mim.
Sombras que me enlouquecem.
Um tormento sem fim.
O pecado de minha alma.
O abismo infernal.
O bem e o mal.
Tudo igual.


Lady Debra Roses Of Blood.

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