sábado, 11 de junho de 2011

Pálido.

Dançastes como uma melodia embriagante.
Reflectistes uma beleza negra em meus
olhos contempladores.
Te abracei em nosso mundo perfeito.
Eu o amei.
O observei ao escrever este poema.
O vi como a vida que flui na criatura mundana.
Eu sentia a tua presença em mim.
Derramei meu sangue para escrever minha vida para ti.
Palavras guardadas de meu amor insignificante.
Eu tive medo de morrer contigo.
Você dorme pálido em meu reino.
Seu túmulo está em meu cemitério de dor.
Anjo dos meus sonhos.
Minha dolorosa lembrança,vestida em tuas vestes negras,feitas por lágrimas de meu
amor ferido.
Meu amor que foi enterrado contigo.


Debra Roses Of Blood.

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