quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pobre criatura.

No mistério da noite eis a alma doente.
Eis uma criatura ferida por suas próprias
mãos.
Nada pode salvar a criatura.
A criatura está doente,seu sangue escorre de sua face,seu sangue quente.
A criatura se afoga em sua loucura.
É a maldição dos condenados.
A criatura clama...
Socorro,um socorro que não atende.
Sua esperança está enterrada junto de corpos insignificantes.
Somos a doença.
A criatura sofre se debatendo mas a morte apenas a observa ao longe.
Seu tormento é eterno,seu tormento é constante.
Pobre criatura a qual não posso salvar.
Não posso salvar a mim mesma.

Debra Roses Of Bood.

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