A ti cair da aurora tua retina serena a me espreitar.
A ti velha onda do norte que vai e que flutua por meu lento andar.
Com velhas marcas e flores mortas rabiscando pelas sombras que pairam ao meu peregrinar.
Sombras que rondam me enlouquecendo loucura infernal,que me fazem cair e chorar.
O que outrora havia vida agora a luz já apagou.
Estou ascendendo velas adornando meu esplendor.
Sozinha como uma criatura moribunda não adianta mais sufocar.
Por que até o último brilho de meu sorriso no mar profundo morreu.
Sou agora vestígios de um espírito vago.
Aquela que nunca ganhou o amor.
Debra roses of blood.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: