sexta-feira, 15 de julho de 2011

Deitada ao alvorecer.

Chamas negras nos meus mais tenebrosos
sonhos.
Imagens,velhos reflexos de mim no
espelho.
A mais perfeita tristeza.
Toco levemente o que me separa da realidade.
Eu me escondo por que ainda continuo sangrando.
Nos meus olhos invento o amor por traz
de uma cortina onde se esconde a minha dor.
Deito ao alvorecer ainda a esperar aquele que carrega a minha alegria.
Me deleitarei em seus braços.
Voarei pelo céu.
Caminharei sobre o mar.
Da vida terei repouso.
Quando eu descobrir o que é amar.


Debra Roses Of  Blood.

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