sexta-feira, 29 de abril de 2011

Caída

Velejando está a minha triste vida sobre o vazio.
Enquanto eu converso com a neblina que me assola.
Enquanto arranco de mim os maus pedaços.
Enquanto tento tirar de mim toda dor.
Corro sem sentido de onde parar.
Sem descanso...
Em um sonho assustador me afogo.
Após a morte estou de volta a vida.
O vento leva de mim todo meu poder...
Estou fraca e perdida,mas não me envergonho dessa dor.
Esta dor é como uma droga que não consigo deixar.
ferida por dentro estou a delirar.
Nesta embriagues de maldição corrompida.
Caída...
Estou caída e não consigo me salvar de mim mesma.


Debra Roses Of Blood. 

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