segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dom

Oh,dom.
Dom de perfeita solidão.
Dom de ser poetisa.
Dom de se impor ao sacrifício.
Dom de uma repleta beleza.
Que abraça meu coração em desespero.
Dom justo de melancolia.
Por que meu coração acorda nessa melodia de palavras.
Por que meu olhos enchem de esperança,ao se encontrar com o brilho da noite.
Por que a minha boca se cala quando o meu coração grita em desespero.
Enquanto eu jogo minha vida a o mar o vento sempre me traz de volta uma nova realidade a minha porta...
E o mundo não conhece mais quem eu sou.


Debra Roses of blood.

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